A Cirurgia Ortognática é um procedimento estético-funcional, que corrige alterações de crescimento dos maxilares e restaura a qualidade de vida. A cirurgia trata distúrbios na mordida, nas articulações e na respiração. Além disso, melhora esteticamente a face dos pacientes, deixando o sorriso mais simétrico e harmônico.
Entre os problemas que podem ser solucionados por meio da Cirurgia Ortognática estão:
A recuperação da cirurgia é rápida e tranquila. Na maioria dos casos, o paciente recebe alta no dia seguinte à operação. Nesse período, é necessário realizar sessões de fisioterapia e ter uma alimentação restrita nos primeiros dias. Atividades do cotidiano, como trabalho e estudos, podem ser retomadas entre 15 e 20 dias após a cirurgia.
Os resultados da ortognática proporcionam grande satisfação à pessoa operada. O paciente é transformado de dentro para fora e se sente mais confiante e livre para sorrir, a vergonha diminui e aos poucos uma nova pessoa vai surgindo.
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Os procedimentos cirúrgicos bucomaxilofaciais são cobertos por todos os convênios registrados na Agência Nacional de Saúde Suplementar, a ANS. As normativas e resoluções da agência são bastante claras e objetivas.
A solicitação dos exames laboratoriais/complementares previstos no art. 12, inciso I, alínea b, da Lei n° 9.656, de 1998, e dos procedimentos abrangidos pelas internações hospitalares, de natureza buco-maxilo-facial ou por imperativo clínico, dispostos no art. 12, inciso II, da mesma lei, e no art. 7o, parágrafo único da Resolução CONSU nº 10, de 1998, devem ser cobertos pelas operadoras de planos privados de assistência à saúde, mesmo quando promovidos pelo cirurgião-dentista assistente, habilitado pelos respectivos conselhos de classe, desde que restritos à finalidade de natureza odontológica.
A solicitação das internações hospitalares e dos exames laboratoriais/complementares, requisitados pelo cirurgião-dentista, devidamente registrado nos respectivos conselhos de classe, devem ser cobertos pelas operadoras, sendo vedado negar autorização para realização de procedimento, exclusivamente, em razão do profissional solicitante não pertencer à rede própria, credenciada ou referenciada da operadora.
Desse modo, o Dr. está habilitado para atender aos principais convênios do mercado, como Amil, Unimed, Bradesco, Sul América Saúde, entre outros.
Art. 2° Para adoção de práticas referentes à regulação de demanda da utilização dos serviços de saúde, estão vedados:
VI – negar autorização para realização do procedimento exclusivamente em razão do profissional solicitante não pertencer à rede própria ou credenciada da operadora.
Se beneficiam da cirurgia ortognática pacientes que possuem alteração de crescimentos nos maxilares que afetam a função e/ou estética. Uma avaliação pessoal é essencial.
A cirurgia ortognática é geralmente indicada para pacientes que apresentam desalinhamentos dos maxilares, problemas oclusais ou dificuldades funcionais ao mastigar e falar. Também pode ser recomendada por razões estéticas, para restaurar a harmonia facial.
Os benefícios da cirurgia ortognática vão além da estética. Ela pode melhorar a capacidade de mastigação, fala e respiração do paciente. Além disso, pode restaurar a simetria facial, melhorar a função da articulação temporomandibular e aumentar a autoestima do paciente.
Para um pôs operatório mais confortável é crucial que o cirurgião tenha experiência ou seja, viver e respirar a cirurgia ortognática diariamente para poder performar uma cirurgia com o menos trauma possível, seguir as recomendações médicas. Isso pode incluir: tomar medicamentos prescritos, manter uma dieta líquida ou pastosa por um período, evitar esforço físico, fazer sessões de fisioterapia, utilizar hiloterm.
Em alguns casos, a cirurgia ortognática pode ajudar a aliviar o ronco e a apneia do sono, especialmente se essas condições forem causadas por diminuição das vias aéreas superiores devido a uma deficiência de crescimento dos ossos da maxila e da mandíbula no sentido anteroposterior “paciente com aspecto de queixo pequeno” que podem cauar obstrução da passagem do ar nessa região. No entanto, cada caso é único, e é essencial consultar um especialista para uma avaliação precisa.
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